Cabo Verde deverá assumir a presidência da Comissão da CEDEAO, a partir de 2018, de acordo com o estipulado no protocolo adicional A/SP.14/02/12, que define a ordem alfabética dos países como um dos principais critérios de atribuição desse posto aos Estados-Membros desta organização sub-regional. Assim, considerando que tanto o Benim como o Burkina Faso ocuparam já a presidência da Comissão da CEDEAO, o próximo na lista, seguindo a ordem alfabética, é Cabo Verde.
A lista das entidades a serem ouvidas é “bastante longa” e nomes constantes dela foram propostos pelo MpD. O PAICV queria uma segunda CPI que abrangesse o negócio com BinterCV.
Alfredo Carvalho, o primeiro dos antigos administradores da TACV a ser ouvido hoje, 16, na CPI, revelou que no seu tempo a empresa perdeu “uma grande e única oportunidade de adquirir a Air Senegal”. E Daniel Livramento culpou o Governo do PAICV, ainda antes da abertura politica, pelo insucesso da TACV.
As águas continuam divididas no seio da Ordem dos Arquitectos de Cabo Verde (OAC). A Procuradoria da Comarca da Praia acaba de ser chamada para assegurar o normal funcionamento da ordem. É que no passado 31 de Outubro a OAC decidiu em Assembleia Geral Estradordinária, presidida pelo arquitecto Fredrico Hopffer Almada, anular as eleições realizadas no dia 29 de Outubro e nomear uma Comissão Executiva para gerir a ordem até novas eleições, mas esta decisão não tem sido respeitada pelos actuais dirigentes da ordem.
Entre os detidos está o príncipe Al Waleed Bin Talal (foto), um dos homens mais ricos do mundo que em 2005 esteve em Cabo Verde tentando estabelecer negócios no sector hoteleiro.
"Em Cabo Verde ainda persistem constragimentos de diversa ordem, desde a precariedade de instalações, recursos pedagógicos à insuficiente qualificação do pessoal docente afecto ao pré-escolar. Os professores não estão preparados para lidarem com crianças e jovens com necessidades especiais"
Arlindo Carvalho, tenente-coronel das Forças Armadas, venceu ontem, 21, as eleições para a presidência da Cruz Vermelha de Cabo Verde. Terá um mandato de quatro anos, em vez dos três, conforme os novos estatutos desta organização humanitária revistos durante a Assembleia Geral.